Crônicas, contos. Não sei ao certo o que faço, mas sei que é a melhor terapia que já tive. O único exercício que posso manter, que quero manter. No silêncio da casa, criando com base nas linhas já escritas pela vida – minha e dos outros – e por aquilo que surge no mais íntimo de mim, escrevo. E é nesse momento que tenho a impressão de ser e poder ser eu mesma. Só neste momento.